sábado, 24 de outubro de 2009

MARCHA MUNDIAL PELA PAZ


A Marcha Mundial pela Paz e a Não Violência está impulsionada pelo Movimento Humanista através de um de seus organismos: Mundo Sem Guerras e aberta à participação de outras instituições e pessoas.

Esta Marcha pretende criar consciência frente à situação crítica que vivemos no mundo inteiro, caracterizada pela pobreza de vastas regiões, o enfrentamento entre culturas, a violência e a discriminação que contaminam a vida cotidiana de amplos setores da população. Existem conflitos armados em numerosos pontos, uma profunda crise do sistema financeiro internacional, ao que hoje se soma a crescente ameaça nuclear, que é a máxima urgência do momento atual. Estamos ante o fracasso global de um sistema cuja metodologia de ação é a violência e cujo valor central é o dinheiro.

É urgente criar consciência pela Paz e o desarmamento. Mas também é necessário despertar a consciência da Não-Violência que nos permita rejeitar não só a violência física, mas também toda forma de violência (econômica, racial, psicológica, religiosa, sexual, etc.).

Reclamamos nosso direito a viver em paz e liberdade. Não se vive em liberdade quando se vive ameaçado.

A Marcha Mundial é um chamado a todas as pessoas a somar seu esforço e tomar em suas mãos a responsabilidade de mudar nosso mundo, superando a violência pessoal, apoiando-nos em nosso âmbito mais próximo e até onde nossa influência chegue.

POR TUDO ISSO EXIGIMOS:

• o desarmamento nuclear em nível mundial,
• a retirada imediata das tropas invasoras dos territórios ocupados,
• a redução progressiva e proporcional do armamento convencional,
• a assinatura de tratados de não agressão entre países e
• a renúncia dos governos a utilizar as guerras como meio para resolver conflitos.

A proposta inicial se desenvolveu muito rapidamente. Em poucos meses a Marcha Mundial suscitou a adesão de milhares de pessoas, agrupamentos pacifistas e não-violentos, diversas instituições, personalidades do mundo da ciência, da cultura e da política sensíveis à urgência do momento. Também inspirou uma enorme diversidade de iniciativas em mais de 100 países

Uma delas, será a marcha simbólica de uma equipe multicultural que percorrerá os seis continentes. Começará no dia 2 de outubro (Dia internacional da Não-Violência) em Wellington ( Nova Zelândia), e culminará em 2 de janeiro de 2010 ao pé do o monte Aconcágua, Punta de Vacas (Argentina).

Em todo este tempo, em centenas de cidades se realizarão marchas, festivais, foros, conferências e outros eventos para criar consciência da urgência da Paz e a Não Violência. E no mundo inteiro as campanhas de adesão à Marcha multiplicarão este sinal além do agora imaginável.

A verdadeira força desta Marcha nasce do ato simples de quem por consciência adere a uma causa digna e a compartilha com outros.

COMUNIDADE INTERNACIONAL DE MULHERES



PARTICIPEM!!!!
http://womenforachangecommunity.ning.com/group/wfacbrazil

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

16 DIAS DE ATIVISMO CONTRA A VIOLÊNCIA DE GÊNERO - 25 de novembro - 10 de dezembro de 2009



A cada ano, desde 1991, dezenas de milhares de ativistas de todas as regiões do mundo têm participado na campanha dos 16 dias de Ativismo contra a Violência de Gênero. As mensagens fundamentais da campanha – que os direitos das mulheres são
direitos humanos e que a violência contra as mulheres é uma violação dos direitos humanos – têm sido uma chamada de unificação para o movimento de mulheres. Ao reconhecer que a violência contra as mulheres atinge aos povos de cada país,
raça, classe, cultura e religião, a campanha dos 16 dias dá oportunidade às/aos ativistas para trabalhar juntos em solidariedade, utilizando esse período no qual há um aumento da atenção ao tema a nível internacional para procurar apoio pelo seus esforços a nível local.

Em celebração ao 60° aniversario da Declaração Universal Dos Direitos Humanos (DUDH), durante a campanha dos 16 dias do ano passado, milhões de pessoas se comprometeram a apoiar o trabalho para acabar com a violência contra as mulheres
e defender os direitos humanos. Construindo sob esta base, o Centro pela Liderança Global das Mulheres (CWGL) se dedica os 16 Dias de Ativismo contra Violência de Gênero para honrar os grupos e pessoas que se comprometeram a dar atenção mundial para a violência contra as mulheres, a incentivar todas as pessoas, de acordo a suas diversas capacidades, a atuar para por fim à violência contra as mulheres, e a reclamar a prestação de contas referente a todas as promessas feitas para eliminar a violência contra as mulheres. Por isso, o tema pelo ano 2009 é:

COMPROMETA-SE ▪ ATUE ▪RECLAME:
PODEMOS ACABAR COM A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES !
COMPROMETA-SE: TODOS E TODAS SOMOS RESPONSÁVEIS


Em 1991, quando 23 mulheres de todas partes do mundo se reuniram no primeiro Instituto de Liderança Global das Mulheres organizado pelo Centro de Liderança Global das Mulheres e pensaram na idéia da campanha dos 16 dias, quem sabe nenhuma delas tivesse imaginado o êxito incrível que a campanha teve como ferramenta de organização. Devido ao esforço e ao compromisso de muitas outras ativistas ao longo desses 19 anos, mais de 2.000 organizações em 159 países tem se organizado em volta da campanha dos 16 dias, e o problema da violência de gênero tem recebido um nível importante de atenção ao redor do mundo. Durante as preparações para a campanha, o CWGL lhe pede não só que reconheça e celebre os logros para por fim a violência contra as mulheres, porém também motive a participação da comunidade mais ampla ao
enfatizar o fato de que todos e todas temos um papel a desempenhar. Temos todos responsabilidade de por fim a violência de gênero, trabalhando juntos: mulheres, meninas, homens, meninos, e pessoas de todas as gerações, ofícios, orientações
sexuais, posições políticas e estratos socioeconômicos.

ATUE: PODEMOS FAZER A DIFERENÇA

Em 2009, é o 10° aniversario do reconhecimento formal pelas Nações Unidas do 25 de novembro como Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher. Tem muitas outras datas e documentos importantes que tem resultado das AÇÕES das ativistas e defensoras dos direitos das mulheres. O movimento contra a violência contra as mulheres é um bom exemplo da maneira em que o ativismo a nível local pode se transformar em ações a nível global. Durante a campanha dos 16 dias, o CWGL, convida a pessoas, organizações e governos a atuar nos compromissos que se façam para acabar com a violência contra as mulheres. Cada compromisso – seja uma promessa pessoal, uma lei local ou nacional, uma convenção ou resolução internacional, ou a Plataforma de Ação de Beijing – deve-se considerar como uma promessa as mulheres.

JÁ É O MOMENTO de tornar realidade essas promessas. Cada ação, não interessa a sua dimensão, pode fazer a diferença!

RECLAME: TEMOS QUE PRESTAR CONTAS

Na Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher, que teve lugar em Beijing em 1995, organizações das mulheres de todas partes do mundo se reuniram com representantes dos governos e contribuíram na produção da Plataforma de Ação de Beijing – que até hoje continua sendo um dos documentos mais avançados sobre os direitos das mulheres que tem sido negociado com os governos. Nesse documento pioneiro se contempla uma lista de ações que, se fossem implementadas,teriam o efeito de reduzir a violência contra as mulheres. Em 2010 se celebrará o 15° aniversario da Conferência de Beijing
sobre as mulheres. Por isso, todas e todos deveríamos reclamar a implementação da Plataforma de Ação de Beijing, assim como de outros documentos chaves, e reclamar a prestação de contas pelos Estados em respeito ao término da impunidade, a destinação dos recursos adequados, e a implementação de boas leis e planos nacionais de ação em torno da violência contra as mulheres. Fazemos também um chamado a ONU a tomar ações mais fortes com respeito ao marco de ação da campanha do Secretariado Geral da ONU “UNIDOS para por fim a violência contra as mulheres.”

Todas e todos temos a responsabilidade de cumprir nosso papel para reduzir a violência a nível individual e comunitário, assim como a nível global e de Estado-nação.


A campanha dos 16 dias de Ativismo contra a Violência de Gênero é uma campanha internacional que tem suas origens no primeiro Instituto Global do Liderança das Mulheres, que foi patrocinado pelo Centro pelo Liderança das Mulheres(CWGL) na Universidade de Rutgers em 1991. As participantes escolheram as datas — o 25 de novembro, que é o Dia Internacional contra a Violência contra as Mulheres, e o 10 de dezembro, que é o Dia Internacional dos Direitos Humanos, com a finalidade de vincular de maneira simbólica a violência contra as mulheres com os direitos humanos,
enfatizando o fato de que a violência contra as mulheres é uma violação dos direitos humanos.

AMÉRICA LATINA E CARIBE-25 DE NOVEMBRO: PARA PREVENIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES


AMÉRICA LATINA E CARIBE
25 de novembro: Para prevenir e erradicar a violência contra as mulheres


A Rede de Saúde das Mulheres Latino-americanas e do Caribe (Rsmlac), lançou o "Chamado à Ação 2009", uma convocação que trata sobre as atividades que serão realizadas no dia 25 de novembro - Dia para prevenir e erradicar a violência contra as mulheres.

"Neste ano de 2009, quando estamos perto de finalizar a primeira década do século 21, decidimos impulsionar o seguinte chamado à ação: Pelas mulheres do Terceiro Milênio, basta de discriminação, exclusão e violências! Com isto, queremos enfatizar, em primeiro lugar, o enorme desafio que a sociedade atual enfrenta em termos de colocar um obstáculo à violência sexista através da construção de um novo pacto social que reconheça as mulheres como sujeitas de direitos humanos plenos e em igualdade de condições com os homens. No século 21 não podemos seguir sendo cidadãs de segunda classe", afirma a convocação.

A convocação recorda, além disso, os 30 anos da assinatura da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher.

domingo, 18 de outubro de 2009

AJUDEM AS MULHERES VÍTIMAS DAS GUERRAS E ABUSOS












http://www.womenforwomen.org/

O Movimento " As mulheres para as mulheres internacionais" mobiliza mulheres para mudar suas vidas, nos aproximando das suas reais necessidades, dos seus ambientes de conflito.

Nós começamos trabalhando com as mulheres que podem ter perdido tudo no conflito e frequentemente não têm para onde ir. A participação em nosso programa one-year lança mulheres em uma viagem que vai da sobrevivência ao cidadão ativo. Nós identificamos serviços para ajuda-las na sua participação social, econômica e política em suas comunidades.

Enquanto cada mulher está no processo de recuperação e da reabilitação, abri-se uma janela de oportunidades. As mulheres que atravessam nosso programa estão em posições de liderança em suas vilas, participam ativamente da reconstrução de suas comunidades, constroem a sociedade civil, começam negócios, treinam outras mulheres, se transformam em cidadãs ativas que podem ajudar estabelecer paz e estabilidade duráveis.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

AVAAZ.ORG PRESSIONA OBAMA, PARTICIPEM!!!



O Presidente Barack Obama ganhou semana passada o Prêmio Nobel da Paz. Ele mesmo se diz “surpreso, com humildade” e que ainda não merece o prêmio, mas que o aceitou como um chamado para “confrontarmos os problemas comuns do século 21” juntos. Em muitos assuntos urgentes o Presidente Obama parece estar de mãos atadas por interesses mais fortes e ainda não tomou medidas corajosas. Mais do que os parabéns ele precisa também ser pressionado para ser mais ousado.

Vamos fazer a nossa parte e determinar o desafio que este Prêmio representa para o Obama. Vamos inundá-lo com mensagens de incentivo e urgência, pressionando-o a transformar esperança em ação, principalmente em relação às mudanças climáticas, o desarmamento nuclear e a tão necessária paz no Oriente Médio e Afeganistão. Assine a mensagem para o Obama e nós a entregaremos para a Casa Branca.

http://www.avaaz.org/po/obama_peace_prize

No seu discurso em Cairo em junho o Obama falou do “mundo que buscamos” onde “extremistas não ameacem a população, e tropas Estadunidenses retornem para casa; um mundo onde Israelenses e Palestinos estejam ambos seguros em seus próprios territórios” e que questões energéticas não gerem mais conflitos – um mundo onde governos sirvam seus cidadãos e os direitos de todos sejam respeitados.

As palavras do Obama ofereceram uma visão profunda de mudança mas nem tudo pode ser conquistado da noite para o dia. A pressão sobre o Oriente Médio não está sendo forte o suficiente para superar a resistência mais dura na região. Enquanto isso os conservadores nos EUA estão pressionando o Obama a enviar mais 40.000 tropas para o Afeganistão ao invés de mudar a estratégia e focar mais na paz, desenvolvimento e diplomacia.

Há um risco de que a esperança em mudanças seja perdida. Governantes são julgados por suas ações finais, não por suas palavras. Somente com ações pela paz corajosas e transformadoras, o Obama poderá cumprir a sua promessa – e assim a história julgará se este Prêmio Nobel da Paz foi realmente merecido. Nós sabemos que o Obama se importa com a opinião pública global, portanto vamos enviar para ele uma enxurrada de mensagens pedindo para que ele cumpra a sua promessa através de ações concretas. Participe no link abaixo, depois encaminhe este alerta para a sua família – nós entregaremos a pilha de assinaturas do mundo todo diretamente para a Casa Branca:

http://www.avaaz.org/po/obama_peace_prize

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

IAN MECLER LANÇA LIVRO DIA 14, NA LIVRARIA ARGUMENTO


IAN MECLER lança o livro: "AS DEZ LEIS DA REALIZAÇÃO".Pocket no formato, Pocket no preço e Grande na Luz.

É um texto prático e eficaz, para se ler e reler muitas vezes, de forma que possamos estar sempre lembrando da oportunidade que nos é oferecida a cada momento.
O lançamento será na livraria Argumento do Leblon, no dia 14/10, as 19 Hs.
O livro estará disponível nas livrarias de todo o Brasil a partir do dia 23/10 (R$12,90).

domingo, 4 de outubro de 2009

MORRE MERCEDES SOSA, CANTORA E ATIVISTA POLÍTICA


Morreu neste domingo, 4, a lendária cantora argentina Mercedes Sosa, intérprete de um dos grandes hits dos anos 70, Gracias a la Vida, que embalou os movimentos de esquerda na América Latina. No Brasil, a cantora teve grande sucesso e gravou com nomes como Cio da Terra, com Milton Nascimento, e Años, com Fagner, entre outros.

Considerada a "Voz da América Latina", Mercedes Sosa, que é chamada carinhosamente por seus amigos e admiradores por "La Negra", lançou recentemente o disco Cantora 1, que foi indicado a três Grammys latinos. Neste disco duplo, Mercedes canta clássicos do folclore latino-americano ao lado de Shakira, Fito Páez, Gustavo Cerati, Julieta Venegas, Joan Manuel Serrat, Joaquín Sabina, Lila Downs e Calle 13. O prêmio será entregue em 5 de novembro, em Las Vegas.

UM DIA TRISTE PARA TODOS,PRINCIPALMENTE PARA A AMÉRICA LATINA!!!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

World Peace March- Women for a Change




THE WORLD PEACE MARCH BEGINS ON OCTOBER 2ND THIS YEAR, THE ANNIVERSARY OF GHANDI'S BIRTH, TO GIVE A VOICE TO THE MAJORITY OF WORLD CITIZENDS WHO WANT PEACE.

LIVE YOUR DREAMS
"Dreams are..... illustrations from the book your soul is writing about you."
Marsha Norman

"Happy are those who dream dreams and are ready to pay the price to make them come true."
Cardinal Suenens


Women for a Change is officially endorsing the World Peace March, because…

Most war victims, and refugees, are women and children.
Most victims of domestic and sexual abuse are women.
Most of the world’s poor are women.

Women for a change is committed to creating a safer, more caring world, through promoting reconciliation, cooperation and empathy.

We are facing the global failure of a system whose methodology of action is violence and whose central value is money.

We demand our right to live in peace and liberty.

The moment has come for the voiceless to be heard!

We can make it happen by uniting all the forces of pacifism worldwide...
Exposing the many other forms of violence (physical, psychological, economic, racial, sexual, religious, cultural)

Creating a new, peaceful global consciousness, and take a giant step forward in the evolution of our species

Creating global awareness of the urgent necessity of rejecting all forms of violence and bringing about real Peace.

Join a multitude of others in sending a clear signal, and your voice will have to be heard! This is the moment for every individual to take a stand.

This new sensibility can take root and inspire the social structures, opening the way towards the future universal human nation.

Imagine how life would be if 30-50% of the arms budget, and human effort, focussed on improving people’s lives instead of being used for destruction.

We can end world hunger with 10% of what is spent on arms.

The World March is being created and shaped by everyone.

Everyone can contribute, in any way the imagination is capable of conceiving.

In hundreds of places around the world, there will be marches, festivals, forums, conferences, and other events to create consciousness of the urgent need for Peace and Nonviolence.

Since its initial proposal things have developed very quickly.

In just a few months the World March has received the endorsement of thousands of people, pacifist and nonviolence groups, a variety of institutions, and renowned figures from the worlds of science, culture, and politics, who are sensitive to the urgency of the moment.

It has also inspired an enormous diversity of initiatives in more than 100 countries, becoming a rapidly growing human phenomenon.

For the first time in history an event of this magnitude is being set in motion through the initiative of the people. The true strength of the World March is born from the simple, conscious act of those who endorse this dignified cause and share it with others.

To safeguard our children’s future, people throughout the world are taking part, demanding:

Nuclear disarmament at a global level;
The immediate withdrawal of invading troops from occupied territories;
The progressive and proportional reduction of conventional weapons;
The signing of non-aggression treaties between countries;
The renunciation by governments of the use of war as a means to resolve conflicts.

http://www.theworldmarch.org