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sábado, 28 de setembro de 2013
Movimento Defesa da Mulher Firma Parceria com a Organização Internacional Safe World For Women
O Movimento Defesa da Mulher recebeu convite da Organização Safe World for Women para trabalharmos em conjunto. Estou muito feliz com o convite que aceitei de imediato. Esta organização ajuda mulheres do mundo todo, principalmente na África, Quênia, Sudão, Congo, Paquistão, Afeganistão e foi criada por minha amiga Chris Crowstaff que coordena da Inglaterra, os grupos em todo mundo. Ela foi homenageada pela ONU este ano, em uma solenidade emocionante.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
Ajuda Humanitária
AJUDA HUMANITÁRIA
Por que tantas pessoas não fazem nada para ajudar outras? esta é uma pergunta fácil e difícil de responder; primeiro porque a maioria não sabe por onde começar, segundo porque não confiam nos órgãos ou organizações. É claro que você pode fazer mais - sempre pode fazer mais e deveria fazer mais -, mas mesmo assim o importante é fazer o que pode, sempre que pode. Comecem trabalhando como voluntário ou doando dinheiro, e depois decidam qual causa abraçar. Mary Anne Schwalbe, da Comissão Feminina para Refugiados, dizia “ E há lago que você sempre pode dizer às pessoas que querem aprender mais sobre o mundo e não sabem como achar uma causa para apoiar. Você sempre pode mandar que leiam”.
Mariatu Kamara escreveu um livro chamado A Mordida da Manga que todos deveriam ler. Conta sua história em Serra Leoa e como perdeu suas mãos, com apenas 12 anos de idade, quando foi capturada por rebeldes, soldados adultos e meninos. Os meninos rebeldes cortaram suas mãos para que ela não votasse mais no presidente. Hoje ela educa outras pessoas sobre a guerra e sobre HIV/Aids, conseguiu emigrar para o Canadá e construir uma vida nova. Tem um compromisso de construir lares para mulheres e crianças vítimas de maus-tratos.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Jô Ramos lança seu novo livro A Mulher e Seus Direitos na Bienal do livro - 6 de setembro de 2013
Women and Their Rights
This book is an attempt to make more well-known the laws, decrees, and documents that affirm and uphold the rights of women. I have chosen this topic after giving many lectures in a number of communities through the country and having witnessed that misinformation about women’s rights is still widespread. The authorities’ indifference in publicizing the rights that women have achieved is simply an outrage in a country in which once every two hours, a woman is murdered. This book is dedicated to Malala Yousafzai, a woman who has fought for the right of girls to attend school in her country, Pakistan.
I begin this book with the Carta das Mulheres, which I consider to be the most important document in the struggle for women’s rights at a Congressional level. This document was drafted by women from across the nation and was organized by the National Council for Women’s Rights, which was created in August 1985. This letter from the Women of Brazil addressed to the Legislative Body was delivered to the President of the Congress, Ulisses Guimarães, in 1987. The document contains a number of demands formed by the Brazilian feminist movement, the most salient of which are: the proposal for rights for domestic workers, the increase of maternity leave to four months, the right for women in prison to breastfeed their babies, the right for land ownership in rural territory for women, independent of their marital status, and the active denouncement of gender discrimination in the workplace.
The book pays homage to pioneers in the struggle for black women’s right such as Maria Firmina dos Reis (1825-1917) from the state of Maranhão, who published “Úrsula”, considered to be the first abolitionist book published by a Brazilian women, and Antonieta de Barros (1901-1952), a black journalist, educator, and writer, and the first woman elected to the Legislative Assembly of Santa Catarina.
Much has improved with the march of time, but we still have nothing to celebrate. We remain in an uncomfortable position face to face with violence, rights in the workplace, and our own personal rights, which are not always respected. We remain invisible to the State. There is no better phrase to define the struggle for individual rights around the world than “Rights must be acquired”. One does not receive them, but must fight to gain them.
Author: Jô Ramos
terça-feira, 3 de setembro de 2013
A Mulher e Seus Direitos - Jô Ramos
O livro A MULHER E SEUS DIREITOS é dedicado a menina paquistanesa Malala Yousafzai que luta para que todas as meninas de seu país possam ir a escola e presta uma homenagem as pioneiras na luta pelo direitos das mulheres negras, no Brasil, como Maria Firmina dos Reis (1825-1917), maranhense, que publicou o livro “Úrsula”, o qual é considerado o primeiro livro abolicionista escrito por uma mulher brasileira, e Antonieta de Barros (1901-1952) jornalista, educadora, escritora e primeira mulher eleita para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina. SEM SABER SEUS DIREITOS NÃO IRÃO A LUGAR NENHUM. #defesadamulher e #amulhereseusdireitos.
VENDAS PELO E-MAIL: defesadamulher8@gmail.com
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