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segunda-feira, 27 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
VANDANA SHIVA
Ativista Vandana Shiva chama modelo de desenvolvimento indiano de catástrofe
A ativista indiana Vandana Shiva definiu como uma catástrofe o modelo de desenvolvimento econômico da Índia, pois funciona apenas "para algumas pessoas" enquanto milhões "comem menos e têm menos água".
Em entrevista concedida à Agência Efe em Zaragoza, na Espanha, a escritora e cientista criticou duramente o desempenho da economia do mundo em geral, mas particularmente da Índia.
No caso de seu país, disse que o que muitos consideram um milagre econômico é um desastre, principalmente porque aconteceu à custa da natureza, de seus processos ecológicos e dos ecossistemas vitais.
Shiva acredita que a evolução da economia indiana nos últimos anos, com crescimento que alcança 9%, é "muito violento" e "uma catástrofe", pois só funciona para "algumas pessoas que se apropriaram do mundo de milhões de pessoas, de sua forma de vida, de sua água e inclusive de sua terra".
Enquanto isso, milhões de pessoas "comem menos e têm menos água para beber", muitas comunidades são obrigadas a deixar suas terras para que outra fábrica possa se instalar e milhares de produtores rurais lutam nos arredores de Nova Délhi contra os projetos de transformar suas terras em zonas urbanas, denunciou.
Outra questão citada por Shiva é a crise mundial de alimentos.
Segundo a ativista, essa é uma "crise de especulação e distribuição" causada "pelo homem" e que se baseia na "falsa integração das economias locais em uma economia global", onde "cinco gigantes controlam os preços em nível mundial".
Shiva também afirmou que o desenvolvimento de biocombustíveis também tem sua parcela de culpa no crescimento da demanda de cereais, inclusive mais do que o aumento da população.
"É o momento de o crescimento econômico deixar de ser ecologicamente cego e voltar a suas raízes", disse Shiva, que ficou famosa nos anos 70 ao impedir a derrubada indiscriminada de florestas de seu país com seus abraços às árvores, junto com centenas de mulheres do movimento "chipko".
(Fonte: Yahoo!)
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
O Movimento Tibete Livre – Brasil está sendo estabelecido aos poucos em nosso país. Num primeiro momento, todos os seus integrantes serão voluntários que, de bom grado e compassivamente, dispensarão um pouco de seu tempo para trabalhar de alguma forma pela liberdade e continuidade de existência do povo tibetano. Futuramente, nos tornaremos uma organização não-governamental oficializada autônoma, em consonância com as ações da ONG inglesa Free Tibet Campaign (Londres). No momento, somos apenas um grupo autônomo (seguindo a disposição dos Grupos Locais do Free Tibet Campaign, que são autônomos tanto legal quanto financeiramente). Assim que tenha sido criado um Comitê Executivo provisório, este mesmo Comitê determinará a política geral da organização e será o guia das atividades em prol do Tibete em todo o território brasileiro e em quais atividades internacionais pró-Tibete a organização estará engajada.
É importante esclarecer que o Movimento Tibet Livre – Brasil não pretende ser uma organização de caridade, embora venha a ser uma organização não-governamental sem fins lucrativos. Nossas ações estarão mais centradas em informar, denunciar, protestar e conscientizar as pessoas sobre a situação caótica vivida pelo povo tibetano em sua própria terra.
O Tibet Livre – Brasil, como grupo autônomo, está conectado ao Free Tibet Campaign através do Grupo Internacional Portugal.
Convido a todos para participarem do Movimento TIBETE LIVRE-BRASIL.
VISITEM O BLOG : http://tibetelivrebrasil.blogspot.com
Sou a Coordenadora do Estado do Rio de Janeiro.
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